Apocalipse capítulo 4 e 5.
Introdução
João estava na Ilha de Patmos e de repente ele foi arrebatado em espírito tomado por uma visão, e ele viu uma porta que se abriu nos céus. Nesse momento, foi-lhe dito que estava prestes a receber uma revelação sobre “coisas que devem acontecer no futuro“.
João foi escolhido por Jesus para trazer aos seus seguidores seus planos e projetos futuros, João teve o privilégio de ter tido uma visão inenarrável, uma visão sobrenatural de algo jamais visto por homem algum, o trono da presença do Todo Soberano e Poderoso Deus. tudo isso pra que eu e você hoje, nesta geração pudéssemos ler esta passagem e nos maravilharmos com o que está preparado para mim e pra você. Mesmo diante de tantas lutas e dificuldades, Jesus faz questão de nos deixar uma mensagem de esperança. Ele nos diz que está tudo preparado, calma só mais um pouco de tempo e, Eu voltarei para os levar para casa.
(Apocalipse 1:1-3)
1 Neste livro estão escritas as coisas que Jesus Cristo revelou. Deus lhe deu esta revelação para mostrar aos seus servos o que precisa acontecer logo. Cristo enviou o seu anjo para que, por meio dele, o seu servo João soubesse dessas coisas. 2 João contou tudo o que viu, e aqui está o que ele contou a respeito da mensagem de Deus e da verdade revelada por Jesus Cristo. 3 Feliz quem lê este livro, e felizes aqueles que ouvem as palavras desta mensagem profética e obedecem ao que está escrito neste livro! Pois está perto o tempo em que todas essas coisas acontecerão.
Louvemos ao Senhor por essa bendita esperança! Ele está vindo, e nós iremos com Ele! Aleluia!
À medida que nos aprofundamos neste capítulo, vemos um vislumbre da própria sala do trono de Deus. Temos a honra de testemunhar algumas das atividades que ocorrem no Céu antes que o julgamento de Deus se derrame sobre o mundo.
A cena descrita na leitura que acabamos de ouvir vai além da compreensão. No entanto, João nos oferece um breve vislumbre do que um dia acontecerá. Então vamos juntos com ele na presença de Deus e tentamos compreender o que está acontecendo nessas visões. Vamos entrar na Sala do Trono de Deus.
Precisamos de uma perspectiva celestial neste mundo. Quando consideramos os eventos, as provações e os problemas deste mundo por si só, muitas vezes parecem sem sentido. Da perspectiva terrena, este mundo parece estar em descontrole, com guerras, doenças, crimes, maldade e impiedade prevalecendo.
No entanto, quando reconhecemos que Deus está em Seu trono e que Ele está no controle, e quando entendemos que o seu plano é perfeito.
Hoje, vamos subir ao Céu e contemplar o que está acontecendo ao redor do trono de Deus, através da narração de João. Assim como foi naquele dia que o Senhor Jesus, permitiu a João ter a visão assim é hoje é agora, basta eu e você contemplar.
Vejamos agora as visões que João teve enquanto estava no Céu, e a mensagem que lhe foi revelada por estar dentro da Sala do Trono de Deus.
I. A PESSOA NO TRONO (Apocalipse 4:2-3)
A primeira visão que João tem é a de Deus sentado em seu trono no céu. A emoção que ele deve ter sentido é indescritível!
Essa honra que João teve e é uma honra que logo desfrutaremos também!
A. Ele é o que governa todo o universo (v. 2):
João vê um “trono colocado no céu”, simbolizando soberania e autoridade. Aqui está Aquele que detém o poder supremo sobre todos os assuntos nos céus e na terra.
(Salmos 47:8) 8 Deus está sentado no seu santo trono; ele reina sobre as nações
.
(Salmos 103:19-22).19 O Senhor Deus colocou o seu trono bem firme no céu; ele é Rei e domina tudo.20 Louvem o Senhor, fortes e poderosos anjos, que ouvem o que ele diz, que obedecem aos seus mandamentos! 21 Louvem o Senhor, todos os anjos do céu,
todos os seus servos, que fazem a sua vontade! 22 Louvem o Senhor, todas as suas criaturas, em todo lugar onde ele reina! Que todo o meu ser te louve, ó Senhor!
A palavra “colocado” sugere estabilidade, firmeza e durabilidade. O trono de Deus é eterno e nenhum inimigo pode abalá-lo de Seu lugar de governo e reinado.
Embora o mundo possa ignorar a autoridade de Deus hoje, Ele continua reinando. Os homens podem negar Sua existência, mas Ele está ciente de tudo, controla tudo e, eventualmente, julgará todas as coisas. Mesmo que os homens não O reconheçam agora, todos terão que enfrentá-Lo um dia (Filipenses 2:9-11; Romanos 14:12).
B.O Resplendor da sua Glória (v. 3a):
João tenta descrever Aquele que estava no trono.
João descreve Deus como semelhante a “uma pedra de jaspe e uma pedra de sardônio”.
Essas descrições são simbólicas, indicando a aparência impressionante de Deus.
Aqui nestas pedras o jaspe aparece como o último, a última pedra; ou seja, a última pedra é a que fala do final, a que fala da consumação; o último livro da Bíblia, onde se apresenta a consumação, é Apocalipse; e aí aparece Deus mesmo em aspecto semelhante ao jaspe; ou seja, Deus é o que dá a última palavra; Ele é o primeiro e o último; mas como também é um Deus Salvador, aparece uma pedra vermelha que se traduz sárdio, rubi, que é vermelha;a cor vermelha fala da salvação, da redenção, do sangue derramado; o Senhor é o que cumpre seus planos através da redenção; então Ele aparece em aspecto como de jaspe e de sardio ou rubi; a pedra vermelha; mostrando essas duas naturezas: a natureza de Deus como o último, como o Ômega, como o Suficiente o único Eterno e supremo Salvador.
Um Deus movido pela misericórdia, amor e graça para fornecer um caminho de salvação para todos os que se voltam para Ele.
É interessante notar que o “sárdio” e o “jaspe” foram as primeiras e últimas pedras no peitoral do Sumo Sacerdote, conforme descrito em Êxodo 28:17-21. O “sárdio” representava a tribo de Rúben, enquanto o “jaspe” representava a tribo de Benjamim.
Essas duas pedras simbolizam todas as doze tribos de Israel e serviam como um lembrete contínuo de que Deus sempre mantinha Seu povo e Seus pactos próximos ao Seu coração.
Em outras palavras, essas pedras eram um lembrete constante de que Deus cumpriria Sua Palavra e realizaria todas as Suas promessas.
O julgamento certamente virá, mas será administrado por Aquele que caminhou entre nós. Há um aspecto humano em Seu julgamento, temperado por Sua compaixão e misericórdia.
C. Ele é Aquele que Restringe (v. 3b)
O trono de Deus é cercado por um arco-íris esmeralda. Este arco-íris não se assemelha aos que vemos na Terra, onde geralmente só vemos metade do arco; no Céu, ele se mostrará em sua totalidade.
Além disso, o arco-íris é um símbolo do fim da tempestade. Lembramo-nos do primeiro arco-íris dado a Noé como um sinal visível da promessa de Deus de nunca mais destruir a terra por meio de um dilúvio, conforme registrado em Gênesis 9:11-17.
Este arco-íris celestial serve como um lembrete de que, quando chegarmos lá, as tempestades terão passado para os filhos de Deus. Ele nos lembra de que, embora não compreendamos plenamente o que acontece aqui na Terra, teremos entendimento completo quando estivermos diante de Deus. É também um sinal de que, embora Deus vá julgar a terra, Ele o fará de acordo com Suas promessas e pactos.
O arco-íris é uma expressão da misericórdia de Deus. Mesmo quando Sua ira está prestes a ser derramada sobre este mundo condenado, Deus age com moderação e misericórdia.
Cada pessoa nesta sala está caminhando para um encontro com Deus! Embora possa parecer que estamos apenas indo sobre nossas atividades diárias, estamos, na verdade, caminhando em direção a Deus. Um dia, todos nós estaremos diante d’Ele, seja em cenas de glória ou em julgamento, mas todos nós O encontraremos. Estejamos preparados para esse momento!
Você já imaginou o dia em que O verá face a face? Você já considerou que um dia estará na sala do trono, diante de Seu rosto? Um dia, nossa jornada terrena chegará ao fim e estaremos em casa. Nossos fardos serão aliviados, nossas lágrimas enxugadas, nossas perguntas respondidas e nossos corações partidos serão curados para sempre.
II. AS PESSOAS AO REDOR DO TRONO (Apocalipse 4:4)
A. Sua Identidade
Quem são esses indivíduos? Há diferentes interpretações sobre sua identidade. Alguns pensam que são anjos e querubins, mas a palavra “anciãos” nunca se refere a anjos na Bíblia. Outros sugerem que representam algum outro grupo.
Pessoalmente, acredito que representam todos os filhos redimidos de Deus. Vamos examinar as evidências:
Estão assentados em “assentos”, a mesma palavra traduzida como “trono” no versículo 2. Isso sugere que estão reinando com Deus. A Escritura afirma que os santos reinarão com Ele um dia (2 Timóteo 2:12; Apocalipse 1:6; Apocalipse 2:26-27).
Parecem ser representativos. Em Apocalipse 21:12-14, a Nova Jerusalém tem doze portas com os nomes das doze tribos de Israel e doze fundamentos com os nomes dos doze apóstolos. Doze mais doze totalizam vinte e quatro. Acredito que esses vinte e quatro anciãos representam o povo redimido de Deus do Antigo e do Novo Testamento.
No Antigo Testamento, Davi designou 24 levitas para representar todo o sacerdócio (1 Crônicas 23, 28). Quando uma reunião era necessária, seria impraticável reunir todos os milhares de levitas, mas os vinte e quatro representavam o corpo inteiro. O mesmo se aplica a esses Anciãos. Eles representam a totalidade dos santos redimidos de Deus.
Esses anciãos nos representam!
B. Sua Atividade
Eles estão “sentados”. Isso sugere descanso. Seus trabalhos estão completos e eles agora desfrutam de descanso na presença de Deus no Céu.
Nós também estamos “sentados em Jesus” no Céu hoje (Efésios 2:6). Essa é nossa posição espiritual. No entanto, na prática, ainda estamos neste mundo, vivendo, trabalhando e aguardando o Céu. Mas um dia estaremos onde Deus já nos colocou!
É importante lembrar que um dia toda esta vida com seus fardos, preocupações e problemas será deixada para trás para sempre. Entraremos em um novo lar onde essas coisas não poderão mais nos afligir (Apocalipse 21:4). Entraremos em Seu descanso no Céu!
C. Seu Traje
Eles estão “vestidos com roupas brancas”, o que simboliza a “justiça dos santos” (Apocalipse 19:8).
Quando Deus nos salvou, Ele nos perdoou e nos purificou de todo pecado, declarando-nos justos aos Seus olhos (1 Coríntios 6:11; Romanos 5:1, 9). Essa é nossa posição espiritual. Na prática, porém, às vezes lutamos para viver em conformidade com essa justiça.
Embora nos esforcemos pela santidade, muitas vezes enfrentamos dificuldades para alcançá-la nesta vida. No entanto, um dia esta luta cessará. Seremos transformados à Sua imagem e perfeitamente santos e justos como Ele é!
D. Seus Adornos
Eles usam “coroas de ouro”. No Novo Testamento, há duas palavras para coroa.
Uma delas é “diadema”, usada para descrever as muitas coroas que Jesus usará ao retornar em poder e glória para reinar na terra (Apocalipse 19:12). Essa é a coroa real, a coroa da glória.
A outra palavra é “stephanos“, referindo-se à “coroa de um vencedor“, dada aos vencedores nas competições atléticas.
O “diadema” é usado por Jesus por direito divino, enquanto o “stephanos” é conquistado pelos santos. Existem pelo menos cinco coroas que os santos de Deus podem conquistar:
A Coroa da Vida – Dada àqueles que demonstram amor por Jesus suportando com sucesso provações e tentações (Tiago 1:12; Apocalipse 2:10).
A Coroa da Justiça – Dada àqueles que vivem em antecipação à vinda de Jesus (2 Timóteo 4:8).
A Coroa da Glória – A recompensa do Pastor fiel (1 Pedro 5:4).
A Coroa da Alegria – Uma recompensa para aqueles que fielmente compartilham o Evangelho (1 Tessalonicenses 2:19).
A Coroa Imperecível – Concedida àqueles que buscam viver uma vida santa (1 Coríntios 9:25).
Você não precisa se preocupar se seu serviço ao Senhor passar despercebido. Ele vê tudo o que você faz para Sua glória e recompensará seu serviço fiel um dia. Seu reconhecimento pode não vir nesta vida, mas certamente virá na eternidade. Se você busca a aprovação dos homens, já recebeu sua recompensa.
III. O LOUVOR DIANTE DO TRONO (Apocalipse 4:5-11)
A. A Cena no Céu
Enquanto João observa, coisas incríveis começam a acontecer ao redor do trono de Deus. Vamos observar a ação:
1. Ele fala de maravilhas “Relâmpagos, trovões e vozes”
Esses fenômenos celestiais falam de um julgamento iminente. O céu ressoa com sinais de alerta indicando que o julgamento está próximo.
Esses mesmos sinais foram vistos no Êxodo 19:16-19, quando Deus estava prestes a dar a Lei a Moisés no monte Sinai. Os ruídos celestiais naquela ocasião foram um aviso para o povo de Israel manter distância do monte santo de Deus. Os sons eram um lembrete de que era melhor os homens reverenciarem a Deus, ou enfrentariam o julgamento.
2. Ele fala de uma testemunha – “sete lâmpadas de fogo”
Isso representa o Espírito de Deus em Sua plenitude (Isaías 11:2). O Espírito Santo não é mais apenas o “Consolador” (João 14:16, 26); agora Ele é um instrumento do julgamento de Deus. Ele está lá para testemunhar a justiça dos julgamentos que estão prestes a cair sobre a terra.
3. Ele fala das águas – “um mar de vidro semelhante ao cristal”
Este mar cristalino simboliza o julgamento de Deus como sendo firme e imutável. Enquanto na Terra o mar está constantemente em movimento e mudança, este mar celestial é sólido e imóvel. Isso representa a firmeza do julgamento de Deus, que não pode ser alterado.
Na Terra, havia uma “pia” de bronze fora da tenda do Tabernáculo, onde os sacerdotes se lavavam antes de entrarem na presença de Deus. Simbolizava a limpeza e o perdão dos pecados. No entanto, no Céu, esse mar de bronze se transformou em um mar de vidro, indicando que não haverá mais necessidade de purificação para os santos. Eles estão completamente purificados e não falharão mais com Deus.
Para o pecador perdido, no entanto, esse mar de vidro lembra que é tarde demais para o arrependimento. O julgamento está iminente e fixo. O tempo de graça chegou ao fim, e Deus está prestes a derramar Sua ira sobre um mundo perdido e pecador. Que horror aguarda aqueles que rejeitam a salvação oferecida por Deus!
B. Os brados de louvores no Céu
1. O brado das Feras
a. Sua descrição – João descreve quatro “seres viventes” reunidos diante do trono de Deus. A palavra grega usada, “zoon“, de onde derivamos “zoológico” e “zoologia”, significa “vivos”.
Esses seres são descritos como “cheios de olhos diante e atrás”, indicando inteligência completa suprema.
Um se assemelhava a um leão, representando a vida animal selvagem.
Outro se assemelhava a um bezerro, representando a vida animal domesticada.
O terceiro se assemelhava a um homem, representando a vida inteligente.
O último se assemelhava a uma águia, representando a vida dos pássaros.
Essas quatro bestas representam toda a criação de Deus reunida diante Dele.
Elas são descritas como “cheias de olhos”, indicando inteligência perfeita; possuem “seis asas”, denotando rapidez; e “não descansam”, mostrando atividade incessante.
Esses representantes de toda a criação estão na presença de Deus e levantam suas vozes em louvor ao Criador.
Ele é o Criador, e tudo o que foi feito existe para Ele e Sua glória (Colossenses 1:16-17).
b. A Declaração deles – Os seres viventes proclamam a santidade de Deus, Sua natureza eterna e Sua soberania sobre todas as coisas. Toda a natureza está envolvida no louvor ao Senhor. A chuva, o sol, os pássaros, os animais existem para glorificar a Deus, cumprindo o propósito para o qual Ele os criou.
Antes de prosseguirmos, é importante observar que essas bestas representam diferentes aspectos do Senhor Jesus:
O Leão representa Jesus conforme retratado no Evangelho de Mateus – o Leão da tribo de Judá. Como Leão, Jesus possui majestade, poder e autoridade.
O Bezerro retrata Jesus conforme retratado no Evangelho de Marcos – o Servo Sofredor. Como servo, Jesus demonstrou serviço e força.
O Homem representa Jesus conforme retratado no Evangelho de Lucas – o Filho do Homem. Como Filho do Homem, Jesus possui inteligência perfeita e justiça moral absoluta.
A Águia retrata Jesus conforme retratado no Evangelho de João – o Filho de Deus que desceu do Céu. Como Filho de Deus, Jesus possui majestade e transcendência. Essas bestas representam o Poderio e o Senhorio de Jesus em toda a sua totalidade!
2. O Alarido dos Crentes
a. Seu Louvor é Voluntário – Ninguém os força a louvar ao Senhor; ao ouvirem seu Senhor sendo exaltado, eles se prostram diante Dele e O adoram voluntariamente.
b. Seu Louvor é Visível – Eles não apenas louvam ao Senhor em seus corações, mas se prostram diante Dele, oferecendo louvor visível, aberto e descarado.
c. Seu Louvor é Valioso – Ao pegarem as coroas que lhes foram dadas, eles as lançam aos pés do Senhor Deus, reconhecendo que tudo o que são, têm e realizaram é resultado direto do Seu poder, graça e amor. Sua adoração é desprovida de qualquer desejo de glória própria, estando completamente envolvidos na glória do Senhor.
d. Seu Louvor é Vocal – Acima de tudo, eles abrem a boca e proclamam em voz alta seu amor e adoração ao Senhor, declarando Sua dignidade, poder, direito de governar e criar o mundo e tudo o que nele há. O céu pulsa literalmente com os louvores a Deus!
Sempre que o homem entra na presença de Deus, ele cai em adoração – Isaías 6:5; Ezequiel 1:28; Daniel 7:15. O homem se humilha e adora diante da majestade do Senhor.
Se você quer saber o que estaremos fazendo no Céu, estaremos mergulhados e envolvidos em louvor e adoração ao Senhor. Nosso louvor será voluntário, visível, valioso e vocal. Que isso se torne real aqui na Terra, e que Seu povo O louve por Sua obra, Seu plano e Suas bênçãos!
Conclusão: Dentro da sala do trono de Deus
Estou verdadeiramente ansioso para a eternidade nos céus. E você? Mal posso esperar para ver meu Senhor e meu Deus face a face.
Anseio unir minha voz com a dos outros santos redimidos e louvar Aquele que me buscou, comprou e libertou dos meus pecados.
Quero viver minha vida aqui como uma expressão de louvor ao Senhor que me ama. Desejo que cada passo dado, cada palavra falada e cada ação realizada glorifiquem o nome d’Ele. Ele é digno do nosso amor, devoção, adoração e louvor, não apenas no futuro, mas também no presente.
Vamos oferecer a Ele tudo o que Ele merece. Não devemos esperar até o Céu para começar!
Se você ainda não é salvo, é importante reconhecer que enfrentará o Senhor no julgamento. Convido você a vir a Jesus para a salvação. Se você já é salvo e deseja expressar gratidão pelo que Ele fez por você, este altar está aberto. Ou talvez você apenas queira se prostrar e louvá-Lo, então faça isso!
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